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Na madeira-mamoré,
Um amor de beradeiro.
Remanso do tucunaré,
Porto Velho verdadeiro!
Do cai n’água o mercado,
No triângulo tradição.
Areal, moça bonita,
E na Sete: Confusão!
Nas terras de arigós
Um estádio se fez,
Lá no tempo dos avós,
E agora é nossa vez!
Do Caiarí, Pedrinhas e Pantanal,
Lá do Senna ao Caladinho,
Do Ulisses ao Nacional
Como o Sol que lindo se levanta
É pra todos que queres ser
E por isto te agiganta
De minh’alma és o conforto,
Quero ver-te bem cuidada,
Pela lua sempre iluminada.
És e sempre serás meu Porto!
Uau, adorei!!!
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirEspetacular amigo! Parabéns, e já peço sua autorização para ler sua poesia no Trilhando a História em Comemoração do aniversário de POrto Velho em outubro. Parabéns mesmo, muito bom
ResponderExcluirFicou muuuuuuuuuuuuito bom, mesmo, Anderson! Nota 10 pra vc nesta!!!!!!!
ResponderExcluirAdoreiii! :)
ResponderExcluirParabéns Anderson ! muito bom
ResponderExcluirLindooo, muito lindo, pra todos que amamos nossa cidade, minha de coração!!! Parabéns redobrado!!!
ResponderExcluirParabéns !!!!! admiro sua inspiração !!!
ResponderExcluirMuito bom mesmo, adorei!
ResponderExcluirParabéns pelas palavras...